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CONFERÊNCIA "A CRIAÇÃO DAS TROPAS PARAQUEDISTAS PORTUGUESAS, 1951-1958"

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Realizou-se no passado dia 23 de Novembro de 2023 no Palácio da Independência em Lisboa uma Conferência do Instituto Bartolomeu de Gusmão "A Criação das Tropas Paraquedistas Portuguesas, 1951-1958", sendo orador o Tenente-Coronel Paraquedista Miguel Silva Machado. O Instituto Bartolomeu de Gusmão / Sociedade Histórica da Independência de Portugal procederam à gravação integral da conferência, perguntas e respostas incluídas, e aqui fica o respectivo link Youtube, basta clicar:  https://www.youtube.com/watch?v=kF1oOBBI40I Miguel Silva Machado, 24 de Novembro de 2023

2023: EM MEMÓRIA DOS PARAQUEDISTAS MORTOS NA BÓSNIA

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No dia 11 de Novembro assinala-se o Dia do Armistício da 1.ª Guerra Mundial. A Liga dos Combatentes em Portugal assinala-o e em muitos outros países é a data escolhida para homenagear todos os que caíram no cumprimento do dever nas muitas guerras e operações militares que desde 1918 assolaram o mundo. Parece-me assim indicado dar hoje a conhecer as melhorias que estão neste momento em curso no Monumento que lembra os 5 paraquedistas caídos ao serviço de Portugal na Bósnia e Herzegovina. O monumento já no seu local actual, pronto para receber os melhoramentos. Recorda-se que a Câmara Municipal de Doboj, na República Srpska da Bósnia e Herzegovina, é a proprietária do monumento, foi-lhe oferecido em 2007 pelas Forças Armadas Portuguesas que nessa data suspenderam qualquer ligação àquele memorial. Em 2016, depois de um longo e tortuoso processo, a Liga dos Combatentes de Portugal "agarrou o assunto", assinou um protocolo com a autarquia local e assumiu parte das despesas anuai

A CRIAÇÃO DAS TROPAS PARAQUEDISTAS PORTUGUESAS (1951-1958)

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O início do paraquedismo militar em Portugal ainda é relativamente desconhecido, mesmo no interior da instituição militar. Reconhecendo que a investigação histórica é um processo continuo, aquilo que ontem foi “descoberto” em arquivos e até o escrevemos é sempre passível de actualização, vamos dar a conhecer nestas breves notas factos indiscutíveis do que até hoje está investigado sobre a criação do Batalhão de Caçadores Paraquedistas, primeira unidade desta especialidade nas Forças Armadas Portuguesas. Este artigo foi inicialmente publicado na Revista Militar N.º2655 - Abril 2023 e pode ser lido clicando neste link:  https://www.revistamilitar.pt/artigo/1708 Miguel Silva Machado

SOB O SIGNO DE SÃO MIGUEL EM PONTE DE LIMA

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  30 de Setembro de 2023, um dia Memorável em Ponte de Lima. Uma avaliação “a quente”, mas que sinto devo fazer. Viveu-se em Ponte de Lima um DIA MEMORÁVEL para o Associativismo Paraquedista! Até direi mais, um dia que pode vir a ter lugar na nossa história comum: 30 de Setembro de 2023. Não tive nada a ver com a organização, não trabalhei nada para o evento, estive lá como mero participante, sem qualquer responsabilidade, estou completamente à vontade para falar do que vi. Não recordo – fora de Tancos e do Dia 23 de Maio – um encontro que reunisse tantas associações de paraquedistas. Mais do que boinas verdes, e éramos mesmo muitos, várias centenas, talvez mais de mil com as famílias, não sei precisar, o que vi foi, Associações e outros Grupos ou Núcleos de Paraquedistas, organizados, com os seus estandartes a participar nesta 1.ª Romaria ao Arcanjo São Miguel o Padroeiro Universal das Tropas Paraquedistas uma iniciativa da União Portuguesa de Paraquedistas com forte apoio local

"A Transferência das Tropas Paraquedistas da Força Aérea para o Exército - um olhar 30 anos depois"

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  Da direita: Dr. Henriques Mateus;  Major ENGAED Luís Barbosa; Tenente-Coronel Miguel Silva Machado Realizou-se no passado dia 4 de Maio de 2023 no Palácio da Independência em Lisboa uma  Conferência do Instituto Bartolomeu de Gusmão " A Transferência das Tropas Paraquedistas da Força Aérea para o Exército - um olhar 30 anos depois " , sendo orador o Tenente-Coronel Paraquedista Miguel Silva Machado. O Instituto Bartolomeu de Gusmão / Sociedade Histórica da Independência de Portugal procederam à gravação integral da conferência, perguntas e respostas incluídas, e aqui fica o respectivo link Youtube, basta clicar:  https://www.youtube.com/watch?v=5qGoXektmg4 Alerta-se que no inicio do vídeo por regra surge publicidade que passados segundo se pode "saltar" e no período das perguntas e respostas há uns “tempo mortos”, mas em breve o som e imagem voltam. Deixo aqui o sumário da apresentação, as primeiras palavras proferidas e as últimas. ·          INTRODUÇÃO

Livro "A BOINA VERDE DAS TROPAS PARAQUEDISTAS PORTUGUESAS"

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A BOINA VERDE DAS TROPAS PARAQUEDISTAS PORTUGUESAS, História, Legislação, Tradições e o seu uso desde 1955. Miguel Silva Machado - 2022 Este livro conta em detalhe a história da boina de cor verde, a primeira a ser usada por uma especialidade militar em Portugal, as tropas paraquedistas.   Profusamente ilustrado com mais de 100 fotografias ao longo de 200 páginas, algumas absolutamente inéditas, relata-se como nasceu a boina e as diferentes simbologias que usou desde 1955. É apresentado o suporte legal que durante os anos na Força Aérea regulavam o seu uso, os problemas decorrentes da falta de legislação uma vez transferidos os paraquedistas para o Exército, a nova regulamentação e os acontecimentos de 2021 que deram origem a novas mudanças no uso da boina apenas concretizadas já em 2022. O livro inclui ainda um capítulo dedicado ao novo memorial em honra dos fundadores das tropas paraquedistas – Exordium –que se encontra no Regimento de Paraquedistas e uma republicação de a

EXORDIUM - MEMORIAL DE HOMENAGEM NO REGIMENTO DE PARAQUEDISTAS

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Exordium - princípio, origem : da esquerda, Coronel Santos Costa, Capitão Martins Videira, Brigadeiro Heitor Almendra, Capitão Mário Robalo, Tenente-Coronel Kaúlza de Arriaga. A presente obra perpétua às geradoras futuras os principais líderes do processo de criação e consolidação das Tropas Paraquedistas Portuguesas. A enquadrar lateralmente, são representados os decisores políticos que a conceberam e implementaram – à esquerda, Santos Costa, Ministro da Defesa Nacional (1950/58); na lateral oposta, Kaúlza de Arriaga, Secretário Estado da Aeronáutica (1955/62). No painel central identificam-se os principais Comandantes atores diretos do processo. O artista plástico diferencia-os em linhas de tempo distintas dando profundidade na sua disposição e projetando no ponto de fuga da composição artística o presente e futuro dos líderes que dão e darão prossecução à estrutura de forças Paraquedistas. Ao centro identifica-se o Capitão Videira, brevetado n°1 e primeiro Comandante do Batalhão de